Tentei. Fiz até uma parte - pequena -,
mas fiz. Não postei - lógico -, estava péssimo. Pensei, vou pedir ajuda - não,
eu não ia pedir ajuda, iriam fazer por mim, isso seria muito vergonhoso (não
fiz) -, não pedia ajuda, nem que fizessem por mim.
Sinceramente, não gosto de você meu
caro blog, a obrigatoriedade de sua existência me incomoda. Faz-me totalmente
breve em sua presença.
Mas não vou dizer que esta minha
postagem não está sendo muito interessante e prazerosa (até!), digo, por não
ter de fazer para ganhar algo em troca, como: presença, nota, elogio (nossa...
como seu blog está completo, bem organizado, tudo no lugar, LINDO!!!) – ah...
não quero elogios, só quero a presença e a nota, mas como eu não sou boa nesse
mundo digital, vou ter de assumir todas as falhas que deu contigo, blog amigo.
Faço então, dessas minhas declarações
frustradas - já que não compensarão a feitura de seu lindo esqueleto, meu pobre
blog -, minha última postagem, após passar a noite tentando lhe desenhar por
dentro, assumo nesta manhã, meu fracasso.
